Institutional barriers to the traditional production of medicinal plants and herbal medicines as an environmental protection agent

Authors

DOI:

https://doi.org/10.70151/1ysaem24

Keywords:

traditional production of herbal medicines, institutional barriers, ethnobotany and bioprospecting, environmental conservation

Abstract

Medicinal plants are important natural assets for several cultures, mainly due to their use in phytotherapy. Having said that, in order to ensure the quality of products and to boost the advancement of the sector, a number of institutions were created as the result of the National Policy on Medicinal Plants and Phytotherapeutics. However, they pose challenges to the base of the production chain, which is constituted by strategic agents to the consolidation of this sector in Brazil. This paper highlights, through documentary research and comparative analysis, the value of phytotherapy performed by traditional communities as a critical point of success in the development of the chain, promoting opportunities for income generation, culture recognition and the conservation of biomes that provide genetic resources to the production of herbal medicines, proposing a strategic guideline for the institutional improvement of the sector from this perspective on.

Downloads

Download data is not yet available.

Author Biographies

  • Klaus de Oliveira Abdala, Universidade Federal de Goiás

    Escola de Agronomia

  • Carlos Eduardo Silva Sena, Universidade Federal de Goiás

    Escola de Agronomia

References

Andrade PP (2006) Biodiversidade e conhecimentos tradicionais. Dir e Pol Pub Mund 3(1):03-32.

ANVISA (2015) Consolidado de normas da COFID (Versão V). 1.ed. Brasília:ANVISA. 737p.

Badke MR, Somavilla CA, Heisler EV, Andrade A, Budó MLD, Garlet TMB (2016) Saber popular: uso de plantas medicinais como forma terapêutica no cuidado à saúde Rev Enf 6(2):225-234.

Benini EB, Sartori MAB, Bush GC, Rempel C, Schultz G, Strohschoen AAG (2010) Valorização da flora nativa quanto ao potencial fitoterápico. Rev Dest Acad 2(3):11-17.

BFG (The Brazil Flora Group) (2021) Flora do Brasil 2020. 1.ed. Rio de Janeiro: Jardim Botânico. 28 p. http://doi.org/10.47871/jbrj2021001

Borges VCO (2013) Cerrado de “pé”: potencialidades das plantas medicinais. Atel Geog 7(1) :25-58.

BRASIL (2006a) Decreto nº 5.813, de 22 de junho de 2006: aprova a política nacional de plantas medicinais e fitoterápicos e dá outras providências. Diár Of da Uni 2:1.

BRASIL (2006b) Política nacional de práticas integrativas e complementares no SUS. 1.ed. Brasília, DF: Min da Saúde. 96p.

BRASIL (2009) Programa nacional de plantas medicinais e fitoterápicos. 1.ed. Brasília, DF: Min da Saúde. 136p.

BRASIL (2016) Memento fitoterápico: farmacopéia brasileira brasilia. 1.ed. Brasília, DF: Min da Saúde. 115p.

Bruning MCR, Mosegui GBG, Vianna CMM (2012) A utilização da fitoterapia e de plantas medicinais em unidades básicas de saúde nos municípios de Cascavel e Foz do Iguaçu – Paraná: a visão dos profissionais de saúde. Ciênc & Saúd Col 17(10):2675-2685.

Carvalho ACB, Branco PF, Fernandes LA, Marques RFO, Cunha SC, Perfeito JPS (2012) Regulação brasileira em plantas medicinais e fitoterápicos. Ver Fit 7(01):5-17.

Castro RA, Albiero ALM (2016) O mercado de matérias-primas para indústria de fitoterápicos. Rev Fit 10(1):1-93.

Cavalcanti RB (2005) Perspectivas e desafios para a conservação do Cerrado no século 21. In: Scariot A, Sousa-Silva JC, Felfili JM (Orgs.). Cerrado: ecologia, biodiversidade e conservação. 1.ed. Brasília: Min meio amb. 439p.

CNQ (2015) Paronama indústria farmacêutica. 1.ed. Bela Vista-SP: CNQ. 38p.

Côrrea CC, Alves AF (2008) Plantas medicinais como alternativa de negócios: caracterização e importância. In: Congresso sociedade brasileira de economia, administração e sociologia rural. Rio Branco – AC: Anais.

Ferreira-Silva GK, Carvalho-Sousa IM, Silva-Cabral MEG, Bezerra AFB, Guimarães MB (2020) Política nacional de práticas integrativas e complementares: trajetória e desafios em 30 anos do SUS. Phys 30:1-25.

Gama DC, Jesus JB, Oliveira FF, Nascimento-Júnior JM, Gomes LJ (2017) O cambuí (Myrciaria tenella (DC.) O. Berg, myrtaceae): extrativismo e geração de renda em Ribeira do Pombal-Bahia. Rev Br de Agroec 2: 042-051.

Hamilton AC (2003) Medicinal plants and conservation: issues and approaches. Internat plant conserv unit 1: 29-33.

Hansenclever L, Paranhos J, Costa CR, Cunha G, Vieira D (2017) A indústria de fitoterápicos brasileira: desafios e oportunidades. Ciênc & Saúde Col 22(8):2559-2569.

Linhares JFP (2015) Uso e conservação de plantas medicinais nativas por comunidades quilombolas no município de Alcântara, Maranhão. 139p. Tesis (PhD-Concentration área in agronomy horticulture), Faculdade de Ciências Agronômicas de Botucatu, Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho, Botucatu, São Paulo, Brasil.

Liporacci HSN, Simao DG (2013) Levantamento etnobotânico de plantas medicinais nos quintais do bairro Novo Horizonte, Ituiutaba, MG. Rev Bras de Pl Med 15(4):529-540.

Lourenzani AEBS, Lourenzani WL, Batalha MO (2004) Barreiras e oportunidades na comercialização de plantas medicinais provenientes da agricultura familiar. Inf Econ 34(3):15-25.

Ministério da saúde (2012) Práticas integrativas e complementares: plantas medicinais e fitoterapia na atenção básica. Brasília: Ministério da Saúde. 154p.

Pereira AM, Lima DALL (2008) Acordos de bioprospecção e conhecimentos tradicionais: as lições de casos nacionais e internacionais. Brasília – DF: Anppas.

Oliveira VVA (2017) Contradições da regulamentação pública do uso de plantas medicinais e fitoterápicos no Brasil. 55p. Dissertation (Bachelor degree-Concentration área in social work) Departamento de Serviço Social, Centro de Ciências Sociais Aplicadas, Universidade Federal de Sergipe, São Cristóvão, SE, Brasil.

Oliveira ACD, Ropke CD (2016) Os dez anos da política nacional de plantas medicinais e fitoterápicos (PNPMF) e os principais entraves da cadeia produtiva de extratos vegetais e medicamentos fitoterápicos no Brasil. Rev Fitos10(2):95-219.

Oliveira ER, Menini-Neto L (2012) Levantamento etnobotânico de plantas medicinais utilizadas pelos moradores do povoado de Manejo, Lima Duarte – MG. Rev Bras Pl Med 14(2):311-320.

Oliveira HWC (2012) Cerrado e plantas medicinais: algumas reflexões sobre o uso e a conservação. Ens Saude Amb 5(3):102-120 https://doi.org/10.22409/resa2012.v5i3.a21016

Perfeito JPS (2012) O registro sanitário de medicamentos fitoterápicos

no brasil: uma avaliação da situação atual e das razões de indeferimento. 163p. Dissertation (Master’s - Concentration área in Health Sciences) PPGCS, Universidade de Brasília, Brasília, DF, Brasil.

Resende EA (2008) Biopirataria ou bioprospecção? uma análise crítica da gestão do saber tradicional no Brasil. 416p. Tesis (PhD-Concentration área in management), Escola de Administração, Universidade Federal Bahia, Salvador, Brasil.

Santos PO, Barbosa-Junior AM, Mélo DLFM, Trindade RC (2007) Investigação da atividade antimicrobiana do látex da mangabeira (Hancornia speciosa Gomes) Ver Bras Pl Med 9(2):108-111.

Silva PH, Barros MS, Oliveira YR, Abreu MCA (2015) Etnobotânica e as plantas medicinais sob a perspectiva da valorização do conhecimento tradicional e da conservação ambiental. Rev Ciênc Amb 9(2):67-86.

Silva DDS, França ECO (2012) Plantas que curam: eficácia simbólica na religiosidade popular. ABHR: Anais ...

Silva-Sena CE (2018). Aspectos valorativos do cerrado goiano como provedor das plantas medicinais para fins de uso tradicional:

o caso do grupo espírita da paz. 134p. Dissertation (Master's - Concentration area in environment and regional development) PPGAgro, Universidade Federal de Goiás, Goiânia, Goiás, Brasil.

Souza MRM, Pereira RGF, Fonseca MCM (2012) Comercialização de plantas medicinais no contexto da cadeia produtiva em Minas Gerais. Rev Bras Pl Med 14:242-245.

Terra-Junior ON, Maldonado J (2015) Desempenho comercial dos insumos farmacêuticos vegetais no Brasil. Rev Fitos 9(4):253-303.

Downloads

Published

2024-09-17

Issue

Section

Articles

How to Cite

Institutional barriers to the traditional production of medicinal plants and herbal medicines as an environmental protection agent. (2024). Revista Brasileira De Plantas Medicinais Brazilian Journal of Medicinal Plants, 23(1), 30-37. https://doi.org/10.70151/1ysaem24