Medicinal plants, herbal medicines, and pregnancy: effects on fetal morphology

Authors

DOI:

https://doi.org/10.70151/t68vpr34

Keywords:

Pregnancy, medicinal plants, phytotherapy, fetal development

Abstract

To develop strategies of alternative public policies, it is necessary to know which plants and phytotherapics are most used, mainly by pregnant women, guaranteeing adequate use. The objective of the study is to identify the socio-demographic profile, to detect which medicinal plants and / or phytotherapics are most used and the possible risks for fetal morphology. A case-control study, conducted between July 2017 and October 2018. For the evaluation of clinical and epidemiological data, a questionnaire was applied in both groups, before ultrasonographic evaluation. Data were analyzed using a significance level of 5% (p ≤ 0.05), applying the Pearson's Chi-square test and Posthoc's test. Of the total of 282 pregnant women, 19.86% (56/282) reported use of medicinal plants. Of these, 62.5% (35/56) are pregnant women with malformations and 37.5% (21/56) are pregnant women with structurally normal fetuses. Statistical differences were obtained regarding the use of medicinal plants such as camomile (p = 0.02) and Passiflora (p = 0.03). The misuse of medicinal plants are risk factors for fetal morphology. Identifying the plants used in gestation can contribute to the planning of programs for enlightenment for pregnant women and continuing education for health professionals.

Downloads

Download data is not yet available.

References

Anhesi NM, Rosa ALG, Pereira A (2016) Uso de plantas medicinais na gestação. Rev Tecnol 9(2):101-09.

Araújo CRF, Santiago FG, Peixoto MI, Oliveira JOD, Coutinho MS (2016) Uso de plantas medicinais com efeitos teratogênicos e abortivos por gestantes em uma cidade do nordeste do Brasil. Rev Br Ginecol Obstet 38(3):127-31. https://doi.org/10.1055/s-0036-1580714

Arcanjo GMG, Medeiros MLFS, Azevedo RRS, Rocha TJM, Griz SAS, Mousinho KC (2013) Estudo da utilização de plantas medicinais com finalidade abortiva. Rev Eletr Biol 6(3):234-50.

Arruda JT, Approbato FC, Maia MCS, Silva TM, Approbato MS (2013) Efeito do extrato aquoso de camomila (Chamomilla recutita L.) na prenhez de ratas e no desenvolvimento dos filhotes. Rev Bras Plantas Med 15(1):66-71.

Beserra FP, Paiva SG, Sousa SF, Lopes SPS, Azevedo DA, Borges JCM (2014) Perfil de utilização de medicamentos em gestantes assistidas em serviço público de saúde de Gurupi, Tocantins. Rev Cereus 6(1):71-91. http://ojs.unirg.edu.br/index.php/1/article/view/508

Boll KM, Bortolasci CC, Zaminelli T, Veríssimo LF, Bacchi AD, Higachi L, Barbosa DS, Moreira EG (2014) Passiflora incarnata treatment during gestation and lactation: toxicological and antioxidant evaluation in wistar dams. Braz J Pharm Sci 50(2):353-59. https://doi.org/10.1590/S1984-82502014000200015

Brasil. Ministério da Saúde. A fitoterapia no SUS e o programa de pesquisa de plantas medicinais da central de medicamentos. 2.ed. Brasília, DF: Ideal (2015).

Rio de Janeiro (Estado). Resolução nº 1757, de 18 de fevereiro de 2002. Dispõe sobre a Contraindicação do uso de plantas medicinais no âmbito do Estado do Rio de Janeiro e dá outras providências. Diário Oficial do Estado do Rio de Janeiro, RJ, 20 fev. 2002.

Carvalho VCP, Araújo TVB (2007) Adequação da assistência pré-natal em gestantes atendidas em dois hospitais de referência para gravidez de alto risco do Sistema Único de Saúde, na cidade de Recife, Estado de Pernambuco. Rev Bras Saúde Matern Infant 7(3):309-17. https://doi.org/10.1590/S1519-38292007000300010

Cuzzolin L, Francini-Pesenti F, Verlato G, Joppi M, Baldelli P, Benoni G (2010) Uso de produtos à base de plantas entre 392 mulheres grávidas italianas: foco no resultado da gravidez. Pharmacoepidemiol Drug 19(11):1151-58. https://doi.org/10.1590/1413-81232018244.07472017

De Boer HJ e Cotingting C (2014) Medicinal plants for women’s healthcare in Southeast Asia: A meta-analysis of their traditional use, chemical constituents, and pharmacology. J Ethnopharmacol 151:747–67. https://doi.org/10.1016/j.jep.2013.11.030

Duarte AFS, Martins ALC, Miguel MD, Miguel OG (2017) O uso de plantas medicinais durante a gravidez e amamentação. Visão Acadêmica18(4):126-39. https://doi.org/10.5380/acd.v18i4.55983

Gomes MBA, Galindo EA, Lins SRO (2018) Use of medicinal plants during the gestation period: a brief review. Braz J Health 1(2):323-27. https://doi.org/10.1055/s-0036-1580714

Lamxay V, de Boer HJ, Björk L (2011) Traditions and plant use during pregnancy, childbirth and postpartum recovery by the Kry ethnic group in Lao PDR. J Ethnobiol Ethnomed 7:14. https://doi.org/10.1186/1746-4269-7-14

Lisha JJ, Nisha S (2015) Use of herbal medicines during pregnancy: a review of the Middle East Oman Med J 30(4):229-36. https://doi.org/10.5001/omj.2015.48.

Lorenzi H, Matos FJA (2008) Plantas medicinais no Brasil: Nativas e Exóticas. 2. ed. São Paulo: Instituto Plantarum, 544.

Macena LM, Nascimento ASS, Krambeck K, Silva FA (2012) Plantas medicinais atendidas na Unidade de Saúde da Família (USF) do bairro Cohab tarumã no município de Tangará da serra, MT. BioFar 7(1): 143-55.

Madaleno IM (2011) Plantas da medicina popular de São Luís, Brasil. Bol Mus Para Emílio Goeldi Ciênc Hum 6(2):273-86.

McLay JS, Izzati N, Pallivalapila AR, Shetty A, Pande B, Rore C, Al Hail M, Stewart D (2017) Pregnancy, prescription drugs and the potential risk of drug interactions with herbs: a cross-sectional study. BMC Complement Altern Med 17(1):543. https://doi.org/10.1186/s12906-017-2052-1.

Menezes MSS, Medeiros MM, Barbosa PBB, Ferreira AAA, Medeiros CAC. X (2014) Uso de medicamentos por gestantes atendidas no Hospital da Polícia Militar: Mossoró/RN. Rev Bras Farm 95(1):512-29.

Nicoletti MA, Oliveira-Júnior MA, Bertasso CC, Caporossi PY, Tavares APL (2007) Principais interações no uso de medicamentos fitoterápicos. Infarma 19(1/2): 32-40.

Rangel M e Bragança FCR (2009) Representações de gestantes sobre o uso de plantas medicinais. Rev Bras Med 11(1):100-09. https://doi.org/10.1590/S1516-05722009000100016

Rodrigues HG, Meireles CG, Lima JTS, Toledo GP, Cardoso JL, Gomes SL (2011) Efeito embriotóxico, teratogênico e abortivo de plantas medicinais. Rev Bras Plantas Med 13(3):359-66.

Santos SLF, Pessoa CV, Arraes MLBM, Barros KBNT (2018) Automedicação em gestantes de alto risco: foco em atenção farmacêutica. J Health Sci 20(1):50-4. https://doi.org/10.20513/2447-6595.2018v58n3p36-43

Silveira PF, Bandeira MAM, Arrais PSD (2008) Farmacovigilância e reações adversas às plantas medicinais e fitoterápicos: uma realidade. Rev Bras Farmacogn 18(4):618-26. https://doi.org/10.1590/S0102-695X2008000400021

Veiga Júnior VF (2008) Estudo do consumo de plantas medicinais na região centro norte do estado do Rio de Janeiro: aceitação pelos profissionais da saúde e modo de uso pela população. Rev Bras Farmacogn 18(2):308-13. https://doi.org/10.1590/S0102-695X2008000200027

Downloads

Published

2024-09-18

Issue

Section

Articles

How to Cite

Medicinal plants, herbal medicines, and pregnancy: effects on fetal morphology. (2024). Revista Brasileira De Plantas Medicinais Brazilian Journal of Medicinal Plants, 22(3), 137-144. https://doi.org/10.70151/t68vpr34